Forças Sagradas da Cura

Desde os tempos antigos, a humanidade reconhece que a verdadeira cura nasce da união entre o divino e o humano. Ao longo dos séculos, diversas tradições espirituais honraram seres iluminados que se tornaram canais da restauração do corpo, da mente e da alma.

Na mitologia grega, encontramos Asclépio, o deus da medicina e da cura. Representado com o bastão e a serpente, símbolo do renascimento e da sabedoria vital, Asclépio ensinou que a saúde é resultado da harmonia entre o físico e o espiritual. Sua energia inspira médicos, terapeutas e curadores até os dias de hoje.

Na tradição católica, muitos santos foram reconhecidos como instrumentos da graça curadora divina.
São Miguel Arcanjo, guerreiro da luz, protege e liberta as almas das forças negativas.
São Francisco de Assis, com sua pureza e amor à natureza, irradia paz e restauração.
São Peregrino, padroeiro dos doentes de câncer, nos ensina a força da fé diante da dor.
Santa Ludovina, imobilizada por enfermidades, transformou o sofrimento em oração e intercessão.
São Lázaro, símbolo da ressurreição e da vitória da vida sobre a morte, é também reverenciado nas tradições afro-brasileiras como Obaluayê, o grande orixá da cura e da regeneração espiritual.
São Lucas Evangelista, o Santo dos Médicos, representa o serviço e a compaixão através da ciência.

Na Fraternidade Branca, o Mestre Hilarion manifesta o Quinto Raio Verde, a frequência da Verdade e da Cura Divina. Ele guia todos os que buscam a medicina espiritual e a luz da consciência expandida.

Todas essas forças ,Asclépio, os santos, os mestres e os orixás ,.formam uma só corrente de amor e luz.
Cada um atua em um plano diferente, mas todos compartilham o mesmo propósito: restaurar a vida, a fé e o equilíbrio em cada ser.

Invocar esses nomes é conectar-se a um campo vibracional de cura profunda, onde ciência, fé e espiritualidade se unem para renovar o ser e relembrar que a saúde é o reflexo da alma em harmonia.

No campo da cura divina, o Brasil é abençoado por duas presenças de luz que irradiam compaixão, fé e misericórdia: Dr. Bezerra de Menezes e Nossa Senhora da Saúde. Ambos simbolizam o amor incondicional que acolhe, consola e transforma as dores humanas em aprendizado e esperança.

   A busca pela origem da humanidade é uma das mais antigas inquietações humanas. A ciência moderna oferece teorias fundamentadas na evolução biológica, mas lacunas permanecem quanto à singularidade da espécie humana em aspectos como consciência, linguagem e espiritualidade.

Neste contexto, propõe-se a Teoria Interdimensional da Origem Humana, que emerge a partir de experiências intuitivas, observação comparativa, análise científica e bases filosóficas. Esta tese sugere que somos filhos híbridos de uma fusão genética e espiritual entre espécies terrenas e entidades interdimensionais, sendo o nosso desenvolvimento resultante de uma engenharia sofisticada e de um propósito evolutivo superior.

A hipótese central afirma que uma entidade feminina, oriunda de uma dimensão muito elevada, cedeu seu óvulo para fecundação com material genético de um primata terrestre, possivelmente o bonobo — espécie com fortes traços de socialização, empatia e proximidade genética com o Homo sapiens.

A fertilização gerou 12 embriões, implantados em 12 mulheres de 12 dimensões distintas. Cada uma representava uma vertente evolutiva e vibracional diferente, relacionada às 12 Leis Universais. Assim, nasceram 12 filhas híbridas, marcando o início da linhagem humana consciente na Terra.

Essas primeiras híbridas  nascidas no planeta terra, cruzaram-se com primatas terrestres, gerando linhagens com graus crescentes de adaptação física e cognitiva. A partir da quinta geração, os híbridos passaram a cruzar entre si, afastando-se das características animais e originando uma nova espécie: o ser humano consciente.

Esse processo culminou na emergência de culturas, símbolos e pensamentos complexos, como evidenciado pela ascensão dos filósofos gregos e, posteriormente, dos mestres espirituais.

A presença recorrente do número 12 em diversas culturas e sistemas espirituais reforça esta tese:

- 12 signos do zodíaco

- 12 meses do ano

- 12 tribos de Israel

- 12 discípulos de Jesus

- 12 leis universais

- 12 mestres ascensionados

Esta simetria sugere que cada linhagem híbrida primordial contribuiu para o desenvolvimento de facetas específicas da humanidade, integradas no ser humano moderno.

A existência da Eva Mitocondrial, a mulher ancestral comum a todos os humanos modernos, confirma a importância de linhagens maternas na evolução humana.

Estudos sobre o DNA humano e primata indicam uma proximidade genética de mais de 98%  a 99,6% com o bonobo.

A Grécia Antiga viu surgir os 12 filósofos pré-socráticos, que lançaram as bases do pensamento racional.

Estes podem ser interpretados como manifestações conscientes das linhagens híbridas, cada qual refletindo um aspecto das leis universais.

Referências como: “Na casa de meu Pai há muitas moradas” (João 14:2) reforçam a ideia de múltiplas dimensões ou planos existenciais.

As tradições esotéricas falam de 12 dimensões, cada uma associada a aprendizados específicos e à evolução da alma.

A teoria propõe um modelo que amplia as explicações tradicionais sobre a origem humana, incorporando elementos de espiritualidade, multidimensionalidade e intervenção genética.

Reforça a ideia de que o ser humano é um ser em travessia:

“Nada em nós é apenas humano, e nada em nós é apenas divino: somos a travessia, somos o caminho.”

Convida cada ser humano a reconhecer e buscar sua linhagem primordial, entendendo sua missão e propósito dentro da grande rede cósmica.

 A Teoria Interdimensional da Origem Humana propõe que somos resultado de uma fusão cósmica e interdimensional, cuja trajetória evolutiva se inicia com uma matriz feminina superior e se desenvolve através de cruzamentos, aprendizados dimensionais e avanços espirituais.

Esta perspectiva não exclui os modelos científicos tradicionais, mas os amplia, oferecendo novas interpretações sobre nossa origem, essência e destino.

Teoria da origem humana na visao de Cinthia L. Machado

Musica autotal da Teroria da Origem Humana de Cinthia .